Esta placa encontra-se no cemitério desde 3/11/2013, altura em que foi descerrada, com pompa e circunstância, pelas autoridades nela descritas.
Não sei se por não concordarem com a imortalidade dos nomes que a placa assinala, ou por qualquer outro motivo pessoal, o certo é que já foi por duas vezes pintada de branco desde que foi afixada.
É uma atitude no mínimo estranha e descabida face às outras que por aí estão presas em edifícios e outros locais públicos a recordar obras de construção, beneficiação e requalificação de infra-estruturas de carácter civil ou religioso realizadas em Galegos (Santa Maria).
Talvez nunca se descubra a verdadeira razão pela qual o autor o tenha feito, ou volte a fazer, contudo compreendo alguma motivação para o acto, uma espécie de grito de revolta contra vaidades e manias de auto-promoção que esta, e as outras, pretendem afirmar às gerações seguintes, será?
bem... ainda agora o Homem (com H grande) foi embora e já lhe estão a atirar pedras....
ResponderEliminarEu não sou nem contra nem a favor das placas que se metem com os nomes das pessoas que trabalham para que as coisas se façam.
ResponderEliminarMas sou completamente contra os que nada fazem a não ser o mal.
E ainda acham que quem faz o bem tem que ser em segredo será, é vaidade.
Pois bem, haja mas vaidosos na nossa terra a fazer o bem e que o digam que fizeram.
Para os que nada fazem comecem a fazer.
Não sei quem anda a pintar a placa de branco.O mais certo é quem não tem mais que fazer.
ResponderEliminarMas o discurso do ex-presidente da junta foi vergonhoso(no dia da inauguração), mas pronto é melhor nem ligar.
Porquê a diferença das datas?
ResponderEliminar20 de outubro e 3 de novembro