Apresento-vos as imagens dos marcos que delimitam as fronteiras entre Galegos Santa Maria e Lijó, pelo menos aqueles que são conhecidos, ou que sobreviveram, porque de certeza que haveriam mais, de qualquer maneira parece que são suficientes para demarcarem a fronteira, uma vez que não existem grandes questões com esta freguesia, tanto quanto sei.
O primeiro está no monte Lombão, local onde se encontram as três freguesias, Galegos, Roriz e Lijó; o segundo está entre a casa do Fernando da "Quinta" e a casa que vende adubos, rações e outros produtos ligados à agricultura, ainda deitado no chão e fora do local desde a altura em a bouça foi arrasada para aí construir o edifício com comércio e habitação; o terceiro, no local chamado Poço Cavalar, perto do moinho do Chochas.
Estes marcos apresentam três letras gravadas: S.I.P., que, segundo parece, querem dizer "Santa Igreja Patriarcal", à qual estava ligada a freguesia de Lijó por decisão de D. João V, sendo devidas rendas à Sé Patriarcal de Lisboa.
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