No sábado, à noite, abateu-se sobre a região uma autêntica tempestade de chuva, que causou uma verdadeira imagem de dilúvio a quem circulava pelas estradas e caminhos.
Eram correntes incessantes de água a correr estrada fora, levando lixo, areia e terra, alagando as zonas mais baixas, fazendo as estradas parecerem canais fluviais.
Felizmente, depois da tempestade veio a bonança, e o que fica é a necessidade de limpeza das bermas, aquedutos e boeiros, coisa que, infelizmente, não se faz.
Era importante dar uma vista de olhos a essas coisas, porque o que se repara, pelo menos a quem anda a pé pelos caminhos e estradas, é isso, lixo e mais lixo nas bermas, matagais de ervas, aquedutos entupidos, boeiros tapados por folhas e areia, montes de faúlha, enfim, uma irresponsabilidade total.
Sei que normalmente estas coisas só se dão conta quando acontecem situações como a que aconteceu no sábado, mas será que não é obrigação de todos zelar pelo bem da comunidade, com os responsáveis autárquicos à cabeça? Não custa nada olhar pelo que se passa nas imediações da nossa casa, é o nosso dever cívico e obrigação de cidadania, se todos o fizessem tudo estaria melhor e mais limpo, mas como ninguém, ou quase ninguém, o faz...
2 comentários:
tem tada a razão o pessoal só sabe é criticar e dizer ''a junta k limpe´´vamos é limpar pelo menos o k é nosso para ver se a junta limpa o k é de ninguem
acho que em qualquer circunstancia o cidadão tem que zelar pelo seu bem e da sua comunidade, mas, isto não nos faz esquecer o significado da expressão "serviço publico", serviços esses que todos nos financiamos, e como tal, todos teriamos direito a ver um ambiente mais limpo e os espaços publicos em condiçoes para uma boa utilização! . nos temos o dever de zelar pelo bem publico, mas as autarquias tem a obrigação de o fazer, isto é serviço publico!
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