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Uma ainda jovem cientista galeguense que a todos deve orgulhar.

O Prémio Príncipe da Beira 2019, atribuído em conjunto pela Câmara Municipal de Guimarães, pela Universidade do Minho e pela Fundação D. Manuel II, teve como vencedora a investigadora Dra. Ana Catarina Macedo da Silva.

Premiada com quinze mil euros para apoiar a sua investigação, Ana Silva referiu ser “um contentamento e uma enorme gratidão receber este prémio”, revelando que é encarado como uma motivação para “abrir novos caminhos na investigação oncológica”.

A cerimónia de entrega do prémio decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de Guimarães e teve a liderança da vereadora e vice-presidente Adelina Pinto, que destacou a “qualidade e pertinência dos projectos apresentados”, acrescentando que é uma “honra e um prazer para Guimarães germinar tanta investigação e conhecimento”.

Rui Vieira de Castro, reitor da Universidade do Minho, reforçou o papel dos cientistas no presente, mas acima de tudo para o futuro. “O trabalho dos cientistas nos complexos dias de hoje tem um papel fundamental e, por isso, estes prémios têm um papel também ele importante de visibilidade da investigação na sociedade e ao mesmo tempo de reconhecimento desta nobre actividade”, disse.

Em representação da Fundação D. Manuel II, o Duque Dom Duarte de Bragança manifestou vontade de dar seguimento à atribuição deste prémio nos próximos anos, dada a sua importância.
Recorde-se que o Prémio Príncipe da Beira tem como objectivo distinguir um investigador de excelência na área das Ciências Biomédicas. Fizeram parte do júri Manuel Braga da Cruz, Rui L. Reis, Miguel Oliveira, Adalberto Neiva de Oliveira, Adelina Paula Pinto e António Ferreira. O momento foi abrilhantado por um momento musical da Conservatória de Música de Guimarães.

(artigo retirado do "Reflexo Digital)