
Embora deduzindo que nenhuma das Juntas de Freguesia estará de acordo com estes limites, penso que eles estarão muito próximos da realidade, todavia não o posso provar, nem afirmar. São fruto de muitas conversas com pessoas na casa dos oitenta anos, pessoas idóneas e com alguns conhecimentos nesta matéria, que relataram experiências de vida e lembranças passadas, por exemplo, quando o sr. Ernesto Campos afirmava que a bouça da Lagoa, onde está a Tulipa e todo o loteamento, era meeira entre Galegos e Manhente; quando o sr. José Pereira comprou o terreno para construir a sua casa e pediu ao mesmo, sr. Ernesto Campos, terreno situado em Galegos, ou então quando a sra. Rosa Silvestre (Rosa da Venda), ainda criança, ficava a guardar as compras junto ao marco que estaria na propriedade do sr. Francisco Bogas, enquanto aguardava pelo seu pai que levara outras para casa, são tudo testemunhos credíveis e aceitáveis para confirmar aquilo que apresento.
Bom seria que ambas as Juntas e Assembleias de Freguesia chegassem a um acordo e, de uma vez por todas, acabassem com este imbróglio administrativo, porque infelizmente há gente que vive situações deveras problemáticas e conflituosas, mesmo entre família, por causa desta questão.
Esperemos pelo bom senso, rápido e urgente, dos autarcas intervenientes.
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