Eu digo NÃO!

Em defesa da língua portuguesa, o autor deste blogue não adopta o "acordo ortográfico" de 1990 por este ser inconsistente, incongruente e inconstitucional, para além de, comprovadamente, ser causa de crescente iliteracia em publicações oficiais e privadas, na imprensa e na população em geral.


28/10/2017

Mudança de hora



Na madrugada de 29 de Outubro de 2017 (domingo), a Hora Legal muda do regime de Verão para o regime de Inverno.
– Em Portugal continental, às 2:00 horas da manhã atrasamos o relógio de 60 minutos, passando para a 1:00 hora da manhã.

26/10/2017

Crónica desportiva

Jornal de Barcelos

Barcelos Popular


Jornal de Barcelos

Cerimónia


Na próxima sexta-feira, dia 27 de Outubro, pelas 19:30 horas, a imagem da Senhora de Fátima sairá da igreja paroquial em caravana até Santo Amaro, onde pelas 21:00 horas serão celebradas as cerimónias religiosas e no final procissão de velas até à Igreja.
O percurso automóvel sairá da Igreja, segue em direcção à rotunda, passa em frente ao Quatro Ventos, vira para Trás da Fonte no fontanário, segue em direcção a Penelas, continua em direcção ao Balneário Castrejo, passa pela casa do Boaventura e vira para as alminhas de Casal do Monte. Daí segue em direcção aos "fifas", fazendo a subida, corta à esquerda na Celeste "lila" até casa do Brandão "E COM MUITO AMPARO CHEGARÁ A S. AMARO".

24/10/2017

Obituário

Com ligações afectivas à freguesia, a nível pessoal e profissional, informa-se que o funeral está marcado para amanhã, quarta-feira, dia 25 de Outubro, pelas 15:00 horas na igreja de Manhente.

18/10/2017

Memórias

 Família do "Vigo" (anos quarenta (?) do século XX)
 
António Alves e a esposa Teresa Almeida

16/10/2017

Obituário

O funeral está marcado para amanhã, terça-feira, dia 17 de Outubro, pelas 16:00 horas, encontrando-se o corpo em câmara ardente na capela mortuária.

10/10/2017

Paulinho

A "primeira grande entrevista" de Paulinho chegou aos 24 anos. De discurso fácil, o avançado, que está a surpreender neste arranque de época, mostrou que também é descomplexado fora dos campos. Revelou-se um verdadeiro contador de histórias, percorrendo um caminho que começou no pelado do Santa Maria e que, espera ele, vai levá-lo à Selecção Nacional.
O que mais o surpreendeu no Braga?
-A humildade. Não encontrei ninguém com um ego do tamanho do mundo. Ninguém! Quando vim para o Braga, achei que podia haver cobras no balneário, porque o futebol é muitas vezes assim... Mas, nada, zero. Zero! Não houve um único jogador que me tenha recebido mal, desde aqueles que têm um grande currículo, até aqueles que estão, como eu, a chegar.
Houve alguém que o tenha impressionado em termos futebolísticos?
-Aqui há muita qualidade, mas não há nenhum jogador 20 vezes melhor do que tinha imaginado [risos]. Agora, não tenho dúvidas de que há aqui quatro ou cinco que podem chegar à Selecção Nacional.
Salvador disse que este plantel estava ao nível do que chegou à final da Liga Europa. Isso é uma grande responsabilidade...
-O presidente anda cá há muito tempo e saberá isso melhor do que ninguém. Nós temos a noção da qualidade, mas não sei dizer se este é o melhor plantel dos últimos anos. Nessas palavras não sentimos maior pressão ou responsabilidade, o que sentimos foi uma enorme confiança. Foi importante ter ouvido aquelas palavras, deu-nos ainda mais motivação.
Como é que passou tanto tempo "escondido"?
-Bem, vou contar a minha história. A passagem pelo Trofense [primeiro ano de sénior] foi muito boa, guardo, por exemplo, grandes recordações do Tiago, que, aos 37 anos, ainda era um espectáculo. Fui para lá por culpa do professor Neca. Tinha tudo tratado para ir para o Portimonense e, num domingo de manhã, ele ligou-me a dizer que tinha de ir para o Trofense. Pensei: "Estou no Santa Maria, tenho a Trofa aqui ao lado de casa, um treinador que me quer, por isso tenho mesmo que ir". E fui.
E depois do Trofense?
-Fiz uma boa época e depois aconteceu o mesmo com o Gil Vicente. O João de Deus queria contratar-me, era o clube da minha cidade, estava na I Liga, e na altura não podia recusar. Se calhar, esse foi o meu erro. Estarei eternamente grato ao Gil Vicente, que é um clube que adoro, mas aquele ditado que diz que "os santos da casa não fazem milagres" é mesmo verdadeiro. Ali, a minha margem de erro era menor do que a dos outros jogadores que não eram da terra. O clube estava a passar por uma fase muito difícil... Apesar disso, aprendi muito. Aprendi, sobretudo, nos tempos em que jogava pouco. Provavelmente, a força mental que sinto agora vem desse período difícil. Aprende-se muito quando não se joga, sobretudo na forma como se é tratado. No ano em que o Gil Vicente desceu de divisão até perdi o prazer de jogar futebol. E estávamos a falar de um miúdo com 22 anos. Não é normal.
Imagino que não...
-Não é. Descemos para a II Liga, tinha propostas para sair, mas o Nandinho [treinador do Gil Vicente na altura] veio falar comigo e disse-me: "Olha, quero trabalhar contigo e quero que voltes a ter prazer em jogar". Tinha abordagens de clubes da I Liga e muitas propostas do estrangeiro. Mas pensei: "Alto, tenho 22 anos; sei que tenho qualidade, mas primeiro tenho é de ter prazer em jogar futebol". Lá fiquei e passadas duas semanas o Nandinho comunicou-me que ia ser o capitão de equipa. Estamos a falar de um balneário que tinha jogadores experientes como o Cadú, Serginho ou Djamal... Aquilo motivou-me. Foi nessa fase que o míster Abel começou a conhecer-me como jogador e acabámos por fazer uma época muito porreira. No segundo ano na II Liga, na época passada, acabei por me destacar, sobretudo pelos 20 golos que marquei.
E então surge o Braga...
-Antes disso, recebi propostas incríveis... Então do Médio Oriente, nem imaginam! Só me perguntava: como é que isto apareceu? Eu vou rejeitar este dinheiro todo? Recebi uma proposta do Catar que, muito provavelmente, todos os jogadores na minha situação aceitariam. Mas, quando surgiu o Braga, pensei: "não, não posso recusar. Se não for para o Braga nunca mais me vou perdoar na vida". E disse aos meus empresários, que até são de Guimarães [Pedro Mendes, Fernando Meira e Nuno Assis], que não ia jogar por dinheiro. Acredito muito em mim e desportivamente quero chegar onde sempre sonhei. Depois falava com a minha família, com os meus amigos, mostrava-lhes as propostas que tinha e eles diziam: "Oh, estás a gozar? Tu vais recusar isso? Com esse dinheiro tu não precisas de trabalhar mais na vida". Mas não podia aceitar, tinha que vir para o Braga.
Porquê?
-Porque tinha de testar os meus limites e porque acredito muito em mim. O dinheiro é importante, mas se não fores feliz o dinheiro não vale nada. Se tivesse ido para o Catar, a esta altura já podia estar rico, mas todas as noites, antes de adormecer, ia pensar: "não fui para o Braga, não fui para o Braga..." Se calhar, quando os três primeiros salários caíssem na conta - e ela ia crescer muito -, nem pensaria muito no Braga, mas sei que chegaria uma altura em que não me ia sentir feliz por não ter perseguido os meus sonhos.
E que sonhos são esses?
-Um deles é chegar à Selecção Nacional. Sei que, estando no Braga, tenho maiores possibilidades. Na II Liga, por exemplo, era impossível lá chegar... Acho que só o Ivan Cavaleiro é que conseguiu e porque jogava no Benfica! Para já, é um sonho, mas depois de lá estar passa a ser apenas mais um objectivo conquistado. Mas também sei que ainda tenho muito pedra para partir. Primeiro, há que conquistar o meu lugar no Braga, o que não é fácil. Vamos ver. O míster ainda não repetiu nenhum onze esta época; aqui não há lugares cativos. Não me adianta fazer três jogos bons, porque se o quarto for mau vou para o banco. É como o míster diz: "Estatuto é o rendimento, a estrela é a equipa". Se pensarmos bem, nesta equipa é mesmo assim. Não são tangas, é a realidade. E isso faz-nos pensar que o futebol é o momento. O Braga está muito bem, mas para a semana temos um resultados menos bom e já ninguém se lembra do que ficou para trás. Nos jogadores é igual.
  (retirado do sítio O Jogo)

06/10/2017

Exposição


A exposição de pintura de Marcelino Abreu, intitulada “Vidas”, vai ser inaugurada no próximo sábado, dia 7 de Outubro, pelas 17h00, na Biblioteca Municipal de Barcelos. A exposição manter-se-á aberta ao público até ao dia 28 de Outubro e poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h30 às 18h00 e aos sábados, das 9h30 às 12h30.
Natural de Galegos (Santa Maria), Marcelino Abreu, após ter estudado no seminário em Braga e concluído o ensino secundário em Barcelos, ingressou, em 1992, no Curso de Direito, que concluiu em 1997. Em 2009, já depois de diversas pós-graduações concluídas, obtém o grau de mestre em direito. Profissionalmente exerce a advocacia, tendo dois livros já editados, sobre temas jurídicos.
O gosto pela pintura descobriu-o em 1997, no Brasil e, desde aí, sempre pintou, contando actualmente com mais de duzentas obras. Sem querer um estilo definido, gosta, como costuma de dizer, de pintar de tudo um pouco e pintar o que lhe apetece no momento. Contudo, não se considera (de modo algum) pintor, sendo a pintura, para si, um mero hobby, ao lado de outros. Por este motivo, nunca quis vender qualquer quadro que tenha pintado. Apesar do repto de alguns amigos para que expusesse os seus quadros, nunca se preocupou, muito em concretizar isso. Por esse motivo, apenas participou em algumas (poucas) exposições, tais como: em Dezembro de 2015, em Barcelos e, mais tarde, já em 2016, em Viana do Castelo e Guimarães, na exposição colectiva, denominada “Sonho”. No entanto, respondendo àquele repto dos amigos, decidiu fazer agora, na sua terra natal, aquela que pode ser considerada como a primeira exposição de alguns dos seus quadros.
(retirado da Agenda Barcelos)

Jogo

Resultado final: 1-0

Crónica desportiva


05/10/2017

Obituário

O conterrâneo José Esteves Faria, com 84 anos, faleceu.
Era natural de Galegos (Santa Maria), do Lugar de Penelas, de onde saiu na década de cinquenta (1953) juntamente com seus pais rumo ao Porto e posteriormente para o Brasil. Estava radicado no Rio de Janeiro. 

04/10/2017

Agradecimento


Muito obrigado a toda a população de Galegos Santa Maria pelo carinho com que nos trataram nos últimos 4 anos. O trabalho de proximidade realizado criou uma empatia muito grande entre todos, o que nos dá esperança de fazermos mais e melhor pela nossa terra neste mandato que agora se inicia.

Quanto às eleições, fico muito sensibilizado pelo expressivo resultado. 81% dos votos em listas recaíram em nós, numa clara demonstração de confiança no projecto e na nossa equipa.
Este resultado aumenta a nossa responsabilidade mas também a nossa motivação.
Foram 4 anos de muito trabalho e sucessos, é gratificante ver que a população reconhece todo o nosso empenho diário.

Por último, gostaria de congratular Miguel Costa Gomes pela recondução como Presidente da Câmara Municipal de Barcelos.
Estamos aqui para colaborar e trabalhar em prol da população.

Vamos ao trabalho!

03/10/2017

Melhoramentos

 
 
 
Depois do alargamento, foi executada a pavimentação
 na Rua de Bacelo
 

 
Conclusão da pavimentação da Rua da Fonte, em Bacelo
 
Hoje também ficou pronta a 
Travessa da Senhora das Candeias